Ô abre alas!
segunda-feira, fevereiro 21, 2011
Olha o bloco das Carioquistas passando meu povo! \o/
Aqui na "redação" o clima já é de folia e queremos contagiar vocês! Por isso começamos hoje a nossa Semana Especial de Carnaval! A cada dia um post temático, alegre e divertido como essa comemoração pede.
E pra começar bem e todo mundo entrar no clima de festa que tal conhecer um pouco da história do som que embala essa época, as tradicionais marchinhas de carnaval?
As marchinhas tiveram seu auge entre as décadas de 1930 a 1950, período relacionado à popularização do disco e da Era de Ouro do rádio. A origem dela provém das marchas militares e das marchas populares portuguesas. A fórmula de sucesso: compasso binário - formado por duas séries de tempo, andamentos acelerados, melodias simples e letras irônicas, sensuais e engraçadas que representavam o cotidiano da população.
A primeira marcha carnavalesca foi "Ô Abre Alas” (título desse post) , em 1899, e sua autora, foi a célebre compositora Chiquinha Gonzaga, que a escreveu atendendo um pedido do então Cordão Rosa de Ouro.
Em seu apogeu, grandes nomes da música popular brasileira eternizaram as marchinhas com suas vozes. Carmem Miranda, Dalva de Oliveira, Silvio Caldas, entre outros, participavam de festivais e popularizaram essa arte. Não menos importante, compositores como Noel Rosa, Braguinha e Ary Barroso eram aclamados a cada música.
E pra começar bem e todo mundo entrar no clima de festa que tal conhecer um pouco da história do som que embala essa época, as tradicionais marchinhas de carnaval?
As marchinhas tiveram seu auge entre as décadas de 1930 a 1950, período relacionado à popularização do disco e da Era de Ouro do rádio. A origem dela provém das marchas militares e das marchas populares portuguesas. A fórmula de sucesso: compasso binário - formado por duas séries de tempo, andamentos acelerados, melodias simples e letras irônicas, sensuais e engraçadas que representavam o cotidiano da população.
A primeira marcha carnavalesca foi "Ô Abre Alas” (título desse post) , em 1899, e sua autora, foi a célebre compositora Chiquinha Gonzaga, que a escreveu atendendo um pedido do então Cordão Rosa de Ouro.
Em seu apogeu, grandes nomes da música popular brasileira eternizaram as marchinhas com suas vozes. Carmem Miranda, Dalva de Oliveira, Silvio Caldas, entre outros, participavam de festivais e popularizaram essa arte. Não menos importante, compositores como Noel Rosa, Braguinha e Ary Barroso eram aclamados a cada música.
Foi a partir da década de 1960 que as marchinhas começaram a perder espaço para os sambas-enredo. Em meados de 1980 algumas regravações chegaram a fazer sucesso, mas não como antes. Os tempos de ouros há haviam passado, mas a lembrança da alegria e diversão das marchinhas continuam até hoje no imaginário do folião.
Beijocas da Agathinha!
Beijocas da Agathinha!
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