Cenário: segunda de manhã, mais uma semana que se inicia no nosso Rio de Janeiro. Você faz a sua rotina, se arruma, sai de casa e segue rumo ao trabalho. No meio do caminho tem ela (não, não é a pedra! É quase isso!) a escada rolante. A dita cuja que faz o céu dos preguiçosos e cansados e o inferno dos apressados e atrasados. Por quê? Bom, vamos às razões biológicas:
"O ser humano se diferencia dos outros animais por terem encéfalo altamente desenvolvido, pelo polegar opositor e por serem livres."
Trecho do documentário Ilha das Flores de Jorge Furtado
O ser humano é tudo isso que o diretor descreveu em seu documentário. Mas a ciência ainda não foi capaz de entender a patologia que domina os cariocas que andam de escadas rolantes pela manhã.
Reza a lenda que a boa prática dita que o lado esquerdo das escadas rolantes deve ser livre para quem deseja passar e aqueles que desejam ser levados no maior conforto pela escadinha devem se posicionar do lado direito (salvo em momentos de lotação absoluta do metrô da linha 2 - aí é cada um por si com direito a Jogos Mortais).
Sonho! |
- segunda-feira, agosto 31, 2015
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