O luxo, que muitos tem uma visão muito superficial, está em ascendência no Brasil. O país é o terceiro que mais cresce no mundo e o assunto já é pauta de vários estudos e pesquisas. Com a Alexandra Farah, tivemos a oportunidade de conhecer uma pesquisa realizada para o grupo LVMH (Moet Hennessy Louis Vuitton group). Para quem ainda não associou o nome com as marcas, este grupo tem mais de 50 marcas de luxo, como Louis Vuitton, Möet & Chandon, Kenzo e Donna Karan.

O estudo revelou que o mercado do luxo no Brasil tem um potencial muito grande, pois as marcas internacionais tem aportado suas filiais por aqui (o difícil é atrair o público para os preços mais salgados por conta dos impostos). 

Mas, conforme empresários nacionais apontam, o luxo para o brasileiro é estar incluído, pertencer e participar, a quantidade sobrepõe-se a qualidade. E essa ideia vai na contramão do que as marcas de luxo querem oferecer, que é um produto superior com características de exclusividade. Já o conceito de luxo que o Brasil passa no exterior é o estilo de vida, que vende super bem as marcas brasucas lá fora.

E, pasmem, o consumidor brasileiro está cada vez mais disposto a gastar (que inflação o que nada... povo tá torrando!). Os números da NK Store confirmam isso, o ticket médio da marca é de R$ 2.500,00.

Interessante, não? Bom, enquanto isso eu fico aqui na margem que não foi contabilizada exatamente por essa pesquisa rsrs.

Beijos,

Rê Jardim